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Fighting Force

Fighting Force

Atendendo a pedidos, Augusto Bogo, hoje é dia de: Fighting Force. E com vídeo de Lunático Retroplayer [Clique Aqui e Acesse o Canal].

Fighting Force, conhecido no Japão como Metal Fist é um jogo eletrônico em 3D de gênero luta de rua. Lançado para PlayStation em novembro de 1997, para Microsoft Windows em janeiro de 1998 e para Nintendo 64 em dezembro de 1999. Desenvolvido pela Core Design e publicado pela Eidos Interactive (nas versões PS e PC) e Crave Entertainment (para a versão N64).

O jogo apresenta uma linhagem como é dos clássicos Final Fight e Streets of Rage. O jogo está disponível na PlayStation Network. Com modos de single e multi player. Classificação: CERO (Japão), ESRB (América do Norte), OFLCA (Austrália).

No jogo, não há um enredo, praticamente não conta alguma história. O vilão Dr. Zeng é um chefe dos crimes, e que possui um exército, que põe em risco toda a segurança do mundo.

O jogador tem o direito de escolher entre 4 personagens do jogo, que são eles: Alana McKendricks, Ben Jackson (mais conhecido como Smasher), Hawk Manson e Mace Daniels. Cada um deles tem seus próprios golpes, seus estilos de lutar, e também o golpe especial, como é conhecido em jogos de gênero Beat em Up.

A jogabilidade é aceitavel, porém, tem coisas que incomodam ao jogador, como exemplo: quando faz o personagem virar 180º, o personagem parece ser lento a executar tal ação e tempo de dar um golpe. Mesmo que seja em questão de poucos segundos, mas já dá uma permissão para levar um golpe dos adversários.

No jogo, o jogador poderá, além dos golpes, usar armas de fogo, armas de golpes com garrafada, sarrafadas, machadadas, facadas. E é possível também utilizar objetos do cenários, como barris, cadeiras, caixas, etc.

Como citado antes, Fighting Force vem de uma linhagem como são os jogos clássicos Final Fight e Streets of Rage, porém, Fighting Force, força o jogador a usar mais botões de ação, sendo um para socos, outro para chutes, um para ataques de arremesso, até mesmo executar golpes correndo. E o mesmo botão que usa golpes de arremesso, sem estar pressionando junto com o direcional do controle, é capaz de dar golpes de retaguarda.

Cenários encontrados no jogo são bem grandes, mas ainda bem difícil explorá-los completamente, pois a todo instante precisa manter foco nos adversários. Tem momentos do jogo que caminho será dividido, dando liberdade ao próprio jogador escolher pra onde prosseguir.

Graficamente não ganha tantos destaques, mas ainda assim, para a época, é resultado de bom trabalho. Gráficos dos cenários não chega a incomodar o jogador, se saem bem sim. No áudio, os inimigos possuem mesmo som, diferenciando apenas para personagens masculinos e femininos e dos “boss”. Em geral, os áudios também não incomodam ao jogador.

O jogo em geral, não apresenta uma dificuldade elevada, e rápido em desempenho, os “boss” não apresentam problemas, porém, há um “boss” que para dificultar um pouco, necessita arremessar barris nele, pois ataques diretos não causarão danos.

Resumidamente, Fighting Force é um jogo indispensável, tem uma diversão garantida, mesmo que jogue a só ou com amigos. E um excelente título, para quem é fã de jogos nesse gênero, ou para quem joga apenas para diversão, então, não precisaria falar para quem é colecionador. O jogo realmente é indispensável.

A seguir, mais algumas imagens da GamePlay de Fighting Force: